O rápido espalhamento da variante mais contagiosa do coronavírus produz recorde de infectados e volta a sobrecarregar os hospitais: em 6 Estados e no Distrito Federal, a taxa de ocupação de leitos de UTI está acima de acío cío 80%, . Em sua mayoria menos graves, os casos, no entanto, são tão numerosos que impactam a linha de frente: em poucos momentos da pandemia houve tantos profissionais afastados do trabalho. Para quem fica, o sentimento é de exaustão e perplexidade. “Parece uma doença diferente”, conta a infectologista Ana Helena Germoglio, que quase dois anos atrás acompanhou a primeira paciente grave de Covid do DF e desde então segue atuante nas redes pública e privada da capital federal. , diz ela, referindo-se à recorrência de sintomas como dor de garganta e de cabeça “E dos não-vacinados”, pois é esse o status da maior parte dos hospitalizados. negacionismo, inclusive entre médicos. Na semana passada, Ana Helena assistiu à morte de um colega cardiologista, não imunizado e apologista de cloroquina. com muros; a criança sem vacina é uma casa sem muros, que o ladrão vai invadir”.
O que você precisa saber:
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Isabel Seta, Arthur Stabile, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski e Eto Osclighter. Neste episódio colaborou também: Gustavo Honório. Apresentação: Renata Lo Prete.
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